Foto: Junio Nunes/Divulgação

Dando continuidade aos planos de investimento e crescimento no Brasil, a JTI iniciará uma nova safra de processamento de tabaco com novidades. A estratégia da empresa é aumentar a produção horária e gerar mais rendimento no processamento de tabaco. “As melhorias que temos adotado desde 2021 já fizeram nossa produção horária aumentar aproximadamente 10%. Mas o plano continua e a expectativa é que neste ano de 2023 elevarmos este índice”, destaca o diretor de Processamento de Folhas da JTI Brasil. Emerson Rech.

Entre as inovações também estão equipamentos como uma nova caldeira para a geração de vapor aos processos fabris em Santa Cruz do Sul. Isso vai melhorar a estabilidade do fornecimento desse insumo e aumentará a eficiência energética, reduzindo a quantidade de lenha necessária para o processamento do tabaco. Com o investimento, espera-se economizar anualmente dois milhões de megajoules (MJ) de energia, evitando a emissão de 36 toneladas de gás carbônico (CO).

Outras aquisições consistem na substituição dos compressores de ar por modelos que consomem menos energia, além de uma tecnologia, ainda em fase de teste, de um scanner raio-X semelhante aos utilizados em aeroportos para identificar mais facilmente objetos estranhos misturados às folhas de tabaco. “O intuito é garantir 100% de integridade ao produto, permitindo também que o produtor seja informado sobre não conformidades, além de ter visibilidade nas inspeções”, acrescenta o gerente de Processamento de Folhas da JTI no Brasil, Cleber Rodda.

Valorização do produtor

Assumindo o compromisso de fortalecer o Sistema Integrado de Produção de Tabaco (SIPT), a JTI coloca o produtor de tabaco no centro da sua estratégia. Um reflexo disso foi o acordo assinado em janeiro deste ano entre a empresa e as entidades representativas dos fumicultores. Com isso, a tabela de preço do tabaco foi reajustada em 30,17%, conforme variação do custo de produção realizado junto às federações representativas do setor. Foi o segundo ano em que a JTI foi a primeira empresa a oferecer reajuste real aos produtores.

Fonte: Assessoria de Imprensa da JTI/ Folha do Mate

 


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